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Direcção:

Presidente - Roberto Ávila

Vice-Presidente – Mário Freitas

Tesoureiro – Cristian Solenthaler

1º Secretário – Manuel Pereira

2º Secretário – Paulo Cabral

 

Mesa da Assembleia Geral:

Presidente – Victor Carreiro

Vice-Presidente – Arnaldo Bettencourt

Secretário – José Eduardo

 

Conselho Fiscal:

Presidente - Rui Nunes

Secretário – Rodrigo Almada

Relator – José Salvador

 

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REGULAMENTO DE COMPETIÇÃO 2016
REGULAMENTO DE COMPETIÇÃO 2016

III TORNEIO DE PESCA DE PEDRA DO CLUBE DE PESCA DESPORTIVA

OS CAGARROS

2016

 

 

REGULAMENTO

 

 

I – ORGANIZAÇÃO

 

ARTº. 1º

DEFINIÇÃO

COMISSÃO ORGANIZADORA

CLUBE DE PESCA DESPORTIVA OS CAGARROS, CPDC, representado pela sua Direcção.

 

SECRETARIADO

CLUBE DE PESCA DESPORTIVA OS CAGARROS, CPDC

Bairro de Santo Espírito, nº. 10

9580-418 Vila do Porto

Telm: 916282993 E-mail cpdc@sapo.pt

 

II – CONDIÇÕES GERAIS

 

ARTº. 2º.

GENERALIDADES

Este Torneio tem como principal objetivo o convívio de pescadores na prática da Pesca Desportiva de competição.

 

ARTº. 3º.

DESCRIÇÃO

O Torneio será composto por 10 provas.

O local será fornecido pela Organização antes do início de cada prova tendo como área aplicável toda a costa circundante da Ilha de Santa Maria.

O horário encontra-se descrito no Calendário de Provas em anexo (Anexo I).

A hora oficial para cada prova poderá ser alterada e será fornecida pela Organização antes do início das mesmas.

 

ARTº. 4º

ADMISSÃO DE CONCORRENTES INDIVIDUAIS

Por cada prova serão admitidos quaisquer concorrentes individuais desde que possuam a sua inscrição regularizada.

Os elementos da organização, desde que cumpram com o estipulado no presente regulamento, também poderão participar.

 

ARTº. 5º.

INSCRIÇÕES

As inscrições serão feitas pelos concorrentes pescadores desportivos, comprometendo-se desde logo a cumprir o regulamentado no presente regulamento.

As inscrições para o Torneio do CPDC serão realizadas até ao início da concentração de cada prova pelo valor de € 12,50 (doze euros e cinquenta cêntimos) por participante, no caso de ser sócio e por € 20.00 (Vinte euros), no caso de ser não sócio.

O valor de inscrição dará acesso aos troféus em disputa e ao Jantar de Encerramento do Torneio.

 

ARTº 6º.

APLICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DO REGULAMENTO

A Organização é responsável pela aplicação do presente Regulamento e das suas disposições no decorrer do Torneio:

Toda a atitude ou ação desleal, incorreta ou fraudulenta praticada pelos concorrentes e que tenha sido participada, reclamada ou dela a Organização tenha tido conhecimento direto, será julgada pela Organização que pronunciará todas as eventuais penalidades que poderão ir até à desclassificação.

Das decisões da Organização não haverá recurso.

 

III – DESENVOLVIMENTO DAS PROVAS

 

ARTº.7º.

ESCOLHA DE PESQUEIRO

Caberá à Organização analisar e decidir qual a zona de pesca a ser utilizada, no local de concentração, depois de ouvidos os concorrentes.

Se à chegada à zona de pesca pelo menos 2/3 dos concorrentes inscritos considerarem o local impróprio para a modalidade, a Organização decidirá por outro pesqueiro previamente escolhido.

 

ARTº. 8º.

PARTIDA

A todos os concorrentes será atribuído um número por sorteio.

A partida será dada pelo número de ordem atribuído.

Na saída, o espaçamento entre os concorrentes será de:

Do 1º ao 3º ------------------------------------------------------------------------------------ 2 minutos

Do 4º ao 15º ------------------------------------------------------------------------------------ 1 minuto

Restantes ------------------------------------------------------------------------------------ 30 segundos

Antes da saída dos concorrentes para ação de pesca, haverá vistoria do equipamento de pesca e das bolsas de transporte por escolha aleatória.

Os concorrentes deficientes motores, independentemente do número atribuído, sairão imediatamente a seguir ao primeiro concorrente sorteado.

Os concorrentes devem evitar as ultrapassagens no percurso para o pesqueiro pretendido uma vez que, pretendendo a Organização evitar qualquer consequência física, poderão perder a posição se o concorrente com ordem de partida preferencial, quando ali chegar, assim o desejar.

 

ARTº. 9º.

HORÁRIO

(Provas diurnas)

Cada prova de pesca terá a duração de 4.00 horas.

(Provas nocturnas)

Cada prova de pesca terá a duração de 4.00 horas.

 

ARTº. 10º.

ACÇÃO DE PESCA

A duração da ação de pesca será de 4.00 horas prefixas, sendo as horas de início e fim de prova marcadas pela Organização e devem ser escrupulosamente respeitadas sob pena de desclassificação.

Sendo o ato de iscar e engodar parte integrante da ação de pesca, o mesmo não deverá ser feito antes da hora do início da prova.

Só é permitido pescar com um máximo de uma cana direta ou uma cana com carreto acoplado, 3 anzóis e um estorvo; será desclassificado o concorrente que utilizar, em simultâneo, mais do que aqui se estipula (inclui iscar e tirar o peixe do anzol).

A distância mínima entre os concorrentes é de 10 metros salvo acordo entre os mesmos.

É permitida a captura de um exemplar para além do termo da prova, se a ferragem se verificou antes.

É permitida a ajuda, apenas entre os concorrentes, quando haja dificuldade em retirar o peixe da água, ou imobilizá-lo e matá-lo em terra.

Não é permitido durante a prova a ajuda aos pescadores para qualquer ação de pesca, inclui transporte de engodos e material de pesca, por pessoas não participantes.

 

ARTº. 11º.

CHEGADA

Finda a ação de pesca, os concorrentes devem apresentar-se no local de controlo de chegada, dispondo, para esse efeito, do tempo previamente determinado aquando da partida.

Decorrido o tempo estipulado no número anterior os concorrentes começarão a penalizar 100 (cem) pontos por cada minuto de atraso, até ao limite de 10 (dez) minutos, findos os quais serão desclassificados.

 

ARTº. 12º.

CONTAGEM E PESAGEM DO PESCADO

Os concorrentes deverão apresentar o seu pescado limpo e em bom estado de apresentação.

Salvo quando indicação em contrário, o local de contagem e pesagem será no local de controlo de chegada.

A contagem e pesagem serão efetuadas pelos concorrentes sorteados com os números 1 e 2.

O pescado só poderá ser retirado do local após conclusão da pesagem e o apuramento do melhor exemplar da prova.

Na pesagem do pescado serão consideradas frações iguais ou superiores à grama.

Após a pesagem de todo o pescado, será realizada a pesagem dos peixes candidatos a melhor exemplar.

As reclamações sobre a pesagem só serão atendidas no momento da mesma.

À Organização é atribuído o direito de retirar pescado para os fins tidos por convenientes.

 

IV - RECLAMAÇÕES E CLASSIFICAÇÕES

 

ARTº. 13º.

RECLAMAÇÕES

Toda e qualquer infração mencionada no presente regulamento que seja detetada por algum dos intervenientes durante a prova, deverá a mesma ser denunciada, desde que testemunhada por outro dos participantes, até ao fim da pesagem e controlo de pescado.

As reclamações serão analisadas pela Organização que comunicará o resultado das mesmas.

Da decisão não caberá qualquer apelo.

 

ARTº. 14º.

CLASSIFICAÇÕES

A pontuação de cada concorrente, por prova, será feita da seguinte forma:

Peso – 1000 (mil) pontos para o peso do pescado regulamentar apresentado pelo concorrente com maior peso de pescado capturado.

Calculo da pontuação de cada um dos restantes concorrentes:

1.000 x Pn / P1

P1 = Peso do pescado regulamentar apresentado pelo concorrente com maior peso de pescado capturado.

Pn = Peso do pescado regulamentar apresentado por cada um dos restantes concorrentes.

Presença em prova – 250 (duzentos e cinquenta) pontos.

 

A pontuação do campeonato:

Somatório da pontuação de cada uma das provas mais a pontuação referente à presença.

Em caso de empate será considerado o maior peso no conjunto das provas.

 

V – PRÉMIOS

 

ARTº. 15º.

PRÉMIOS

Os prémios em disputa para o Torneio serão os seguintes:

Troféus - do 1º ao 10º. lugar;

Troféu Melhor exemplar de sargo;

Troféu Melhor exemplar de veja;

Troféu Melhor exemplar LIVRE;

O CPDC irá patrocinar a viagem Viagem à Ilha de São Miguel – Participação no Torneio Açoriano de Pesca de Pedra, a realizar pelo Clube Açoriano de Pesca Desportiva, aos três concorrentes que se encontrem nos primeiros lugares da geral no término da 7ª prova do III Torneio de Pesca de Pedra. Se o concorrente prescindir desse direito irá o concorrente que se encontre classificado na posição subsequente e assim sucessivamente.

O CPDC irá patrocinar a viagem Viagem à Ilha de São Miguel – Participação no Torneio Açoriano de Pesca de Pedra, a realizar pelo Clube Açoriano de Pesca Desportiva, ao primeiro classificado do torneio NAUTIPESCAS. Se o concorrente prescindir desse direito irá o concorrente que se encontre classificado na posição subsequente e assim sucessivamente.

O CPDC irá patrocinar a Viagem à Ilha do Faial – em data a agendar ao concorrente que se encontre no primeiro lugar do III Torneio de pesca de Pedra na altura em que esse evento ocorrer.

OBS: Os prémios especificados nos pontos 5, 6 e 7 não são cumulativos.

 

ARTº.16º.

ENTREGA DE PRÉMIOS

A entrega de prémios será feita durante o jantar de Encerramento do III Torneio de Pesca de Pedra Campeonato, em data e local a definir pela organização.

Os concorrentes poderão levar acompanhantes ao Jantar de Encerramento, desde que inscritos com uma antecedência mínima de 48 horas, e mediante o pagamento prévio do seu custo por pessoa.

 

VI – OBRIGAÇÕES GERAIS

 

ARTº. 17º.

DESLOCAÇÕES APÓS A PARTIDA

Após lhe ter sido dado a ordem de partida é vedado ao concorrente a deslocação para outro local fora da zona de pesca, bem como o acesso a viaturas, salvo autorização, para esse efeito, da Organização.

 

ARTº. 18º

PUBLICIDADE

Os concorrentes deverão afixar a eventual publicidade fornecida pela Organização.

Os concorrentes poderão, livremente, afixar toda a publicidade, desde que:

Seja autorizada pelas Leis Nacionais;

Não seja contrária aos princípios da boa moral e costumes.

 

ARTº. 19º.

ABANDONO DE PROVA

O concorrente que por qualquer motivo abandone a prova antes do seu termo, deverá obrigatoriamente informar qualquer um dos concorrentes em prova e/ou a Organização sob pena de desclassificação.

ARTº. 20º.

MEIO AMBIENTE

Cada concorrente, ao terminar a ação da pesca, é obrigado a deixar o pesqueiro o mais limpo possível, para tal deverá utilizar recipiente próprio para o efeito.

Cada concorrente que comprovadamente for acusado de ter contribuído para a poluição do meio ambiente, será desclassificado.

Deverão ser restituídos à água todos os exemplares de MERO que porventura sejam capturados, uma vez que esta espécie se encontra sob proteção na Região dos Açores.

 

ARTº. 21º.

CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão resolvidos pela organização.

 

ARTº. 22º.

RESPONSABILIDADE

 

A ORGANIZAÇÃO NÃO SE RESPONSABILIZA POR QUAIQUER INCIDENTES OU ACIDENTES QUE POSSAM OCORRER DURANTE AS PROVAS.

 

Anexo I

Calendário de Provas

III TORNEIO DE PESCA DE PEDRA DO CPDC

2016

 

PROVA

DATA

HORÁRIO

MODALIDADE

MARÉ

ENGODO

07FEV

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

SARGO

B – 06,34

P – 12,39

SIM

21FEV

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

SARGO

B – 06,47

P – 12,52

SIM

20MAR

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

PEIXE-REI

B – 05,50

P – 11,56

NÃO

24ABR

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

LIVRE

B – 08,26

P – 14,37

SIM

08MAI

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

PEIXE-REI

B – 08,19

P – 14,33

NÃO

21MAI

(sab)

P - 20.00

C – 24,00

NOCTURNA

(Livre)

B – 09.21

P – 15.41

SIM

05JUN

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

VEJA

B – 07,16

P – 13,32

SIM

16OUT

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

LIVRE

B – 07,01

P – 13,13

SIM

30OUT

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

LIVRE

B – 06,56

P – 13,05

SIM

10ª

27NOV

(dom)

P - 08.00

C - 12.00

SARGO

B – 06,03

P – 12,09

SIM

 

OBS: A hora muda no dia 27 de Março (adianta uma hora) e 30 de outubro (atrasa uma hora)

 

 

 

ANEXO II

(espécies admitidas)

 

Sargo

SARGO.

Livre

SARGO, SALEMA, DORMINHOCA, PARGO, BESUGO, VEJA, GAROUPA, PEIXE-CÃO, BODIÃO (inclui todas as variantes desta espécie), ANCHOVA, ÍRIO, TAINHA, PLOMBETA, BICUDA, PEIXE-REI, ENCHARÉU e PEIXE-PORCO

Peixe-rei

PEIXE-REI.

Veja

VEJA.

 

 

Regulamento aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 19 de Janeiro de 2016.

 

 

O Presidente da Direcção,

 

Roberto Teixeira de Sousa Ávila